quinta-feira, 16 de junho de 2022

Programa do Boca Braba 4ª Tropeada - Festivais

 

Buenas Indiada! Estamos chegando para mais um programa do Boca Braba.

A tropeada de hoje é sobre os Festivais. Parece mentira, mas já se passaram 50 anos desde a primeira Califórnia da Canção Nativa de Uruguaiana, evento que inaugurou a era dos festivais nativistas. Neste programa vamos relembrar alguns momentos deste e de outros grandes encontros da canção gaúcha.

Bueno, quem segue este tocador de rádio já sabe que o programa do Boca Braba sempre começa com o nosso hino e uma oração. Hoje vamos abrir uma exceçã, com diz o pessoal do Discocuecas, em homenagem ao dia mundial do rock comemorado essa semana, e apresentar o hino rio-grandense com o Neto Fagundes e o grupo estado das coisas.


Ouvimos com Neto Fagundes e o grupo Estado das coisas, do projeto Rock de Galpão, o hino rio-grandense em ritmo de rock, e eu peço perdão a São Pedro pela heresia, e depois,  José Mendes filho, Prece.

No ano de 1971, para fazer contraponto aos festivais de música do centro do país, o Poeta e Compositor Colmar Pereira Duarte junto com a peonada do CTG Sinuelo do Pago e a Prefeitura de Uruguaiana, organizou a primeira Califórnia da Canção Nativa do Rio Grande do Sul. De seu início humilde à 50 anos, a Califórnia se tornou uma referência e inspiração para dezenas de outros festivais e é patrimônio cultural do estado deste 2005.
Alguns desavisados podem pensar que o termo Califórnia não tem nada a ver com a cultura gaúcha, na verdade não tem diretamente, mas tem tudo a ver com o objetivo dos idealizadores do evento, já que o termo Califórnia vem do grego e significa conjunto de coisas belas.

Ouvimos, de autoria de José Cláudio Machado, na interpretação de Edson Otto, a gravação original da música Prece ao Minuano da primeira Califórnia da Canção Nativa (gracias ao O Canal do Roos).

Ouvimos, na voz de Marco Aurélio Vasconcelos, a composição de Demétrio Xavier, A Sanga do Pedro Lira, Vencedora da 36ª edição da Califórnia.

Ouvimos, Sabe Moço, letra de Chico Alves defendida por Leopoldo Rassier na 11ª edição da Califórnia.

Programa do Boca Braba 4ª Tropeada Bloco 2

 

Como vimos no bloco anterior, a Califórnia foi a inspiração para diversos outros festivais. Para citar alguns, a Tertúlia (Santa Maria), Musicanto (Santa Rosa), Coxilha Nativista (Cruz Alta) , Moenda da Canção (Santo Antônio da Patrulha), o Ronco do Bugiu de São Francisco de Paula e o Carijo da Canção Gaúcha (Palmeira das Missões).

Não termos tempo pra falar de todos estes, muito menos das dezenas de festivais espalhados pelo Rio Grande, Mas, nos próximos programas vamos, aos poucos, contando mais histórias e músicas desses eventos.

O Carijo da Canção Gaúcha surgiu em 1986 idealizado por um grupo de tradicionalistas de Palmeira das Missões, liderados pelo amigo Hermes Garcia dos Santos e pelo saudoso Professor Don Mozart Pereira Soares. Um dos poucos a ter todas as edições anuais sucessivas, sem nenhuma interrupção, este ano o Carijo teve realizada a sua 36ª edição. A segunda edição virtual por causa da peste chinesa. Mas quem pode falar do Carijo com mais propriedade é Aurélio Moraes, vencedor do 1º Carijo com a música Avô Gaiteiro.

No 16° Carijo, a música vencedora "Minha Terra da Palmeira" fez tanto sucesso que se transformou no hino oficial do Município:

No 20º Carijo a vencedora foi outra música que se tornou quase que um hino da Palmeira, praos desgarrados do pago, como eu, que vivi muitos anos na lendária terra da erva-mate, esta canção expressa nosso sentimento e eu tenho certeza que os conterrâneos vão sentir a mesma saudade que eu. Gracias ao Canal do Xuxu Nunes:

E do 22º Carijo, apresentamos a gravação original com o Grupo Porvadera,  da música de Gilberto Lamaison, Gabriela Selvage e Micael  dos Santos, Baile do Bigode:

Os responsáveis pelo Carijo da Canção Gaúcha disponibilizaram todo o acervo do festival no Youtube Aqui tu encontras os links para as mídias socias do Carijo e outros festivais.

As últimas duas edições do carijo foram virtuais e não houve competições então vamos mostrar uma das gravações mais recentes do festival. Gracias ao Canal da Officina da Música:

Ouvimos, da 34ª edição do carijo, a composição de Anomar Danubio Vieira com música de Zulmar Benites de Oliviera, interpretada por Joca Martins, Redomão de Três Luas.

Programa do Boca Braba 4ª Tropeada Bloco 3

 

Tamo de volta com a nossa tropeada, desta feita apresentando o Chasque do Boca Braba, o momento em que este tocador de rádio deixa sua mensagem franca e sincera.

Mas antes quero mandar um quebra-costelas muito especial ao meu Pai Lair Guedes, aquerenciado lá na cidade de Nonoai. Domador de Mulas, Mecânico de mão cheia, capataz de fazenda, hoje curtindo sua merecida aposentadoria e contando uns causos que vamos mostrar aqui no programa oportunamente, por exemplo, quando eu fui submetido a uma cirurgia cardíaca e não foi preciso circulação extracorpórea, isto é, o doutor fez a operação com o coração batendo, eu perguntei pra ele: O Senhor, que eu sou do tempo antigo e chamo meu pai de senhor, o senhor que é mecânico, alguma vez já reformou um motor sem desligar o veículo. E ele me respondeu: pois uma vês um alemão chegou lá na oficina... bueno, estas e outras histórias eu vou contar pra vocês, despacito no más, por enquanto vamos ouvir duas marcas que ele gosta muito:

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Ouvimos com Wilson Pain, um Pito, composição de Nenito Sarturi, Nelcy Vargas e Claudio Patias, e depois João luis Correa, de Miguel Marques, Ainda existe um lugar.

Se tu queres entrar em contato com o Boca Braba, mandar teu chasque, tua opinião ou pedir música, manda tua mensagem no chasqueiro do sítio ou na página do programa no facebook.com/programadobocabraba.

O Programa é gravado, mas se teu chasque chegar a tempo, eu respondo no próximo programa.

No más que entonces, no ano de 2020 a peste chinesa chegou aqui no Brasil e, como tudo que é assunto importante atualmente, foi transformada em briga política, com cada um puxando a brasa pro seu assado. Parece que a saúde do povo é menos importante que meter a mão nas verbas públicas. Só parece né? eu não tô afirmando nada. E a pandemia virou um a nova indústria da seca.

No meio da crise, o Supremo determinou que os Governadores e Prefeitos poderiam tomar medidas diferentes daquelas determinadas pelo Governo Federal. Se o Presidente, por exemplo, determinasse que todos ficassem em casa, os Governador poderia liberar alguns setores e o prefeito poderia incluir outros. Na prática, e aí está o problema da militância política do judiciário, o Governo Federal ficaria como o malvado, e os Prefeitos e Governadores como bonzinhos. De outro lado, o Presidente ficou isento de tomar medidas impopulares com a justificativa de que o STF havia transferido a responsabilidade para os estados e municípios.
Curiosamente, para surpresa de zero pessoas, foi criada uma CPI para investigar os atos da Presidência, mas não temos notícias de investigação sobre os desvios de verbas por Governadores e Prefeitos.
E olha que foram bilhões de reais enviados para os Estados e Municípios. Sem contar o tal de auxílio emergencial.
E é exatamente sobre o tal auxílio, que eu quero falar.
Não tenho nada contra ajudar aqueles que foram prejudicados pela pandemia, o problema é a forma como foi feita e uma constatação estarrecedora.
Então vamos lá: O problema é distribuir dinheiro indiscriminadamente com o argumento que não há como identificar quem foi realmente prejudicado, então, o auxilio vai pra quem comprovar não ter renda. E como se comprova isso? Identificando quem não recolhe imposto, simples. Tu podes ganhar 1 milhão por mês, mas se não recolhe nenhum imposto, comprova que não tem renda. É claro que a grande maioria dos beneficiados são pessoas que realmente não tem nenhuma remuneração, e é aí que quero chegar.
Veja bem: é uma questão de matemática: O Brasil tem 220 milhões de habitantes, 50 milhões são aposentados, outros 50 milhões são menores de 16 anos e não podem trabalhar, a menos que seja filho de artista ou apontador do tráfico, aí pode. Restam 120 milhões de população economicamente ativa. Pasmem! 60 milhões foram beneficiados como auxílio emergencial. Isso significa que metade da população economicamente ativa do Brasil não recolhe nenhum tipo de imposto. Significa também que tu que recolhes teus impostos religiosamente, sustenta duas famílias: a tua e a de um destes 60 milhões.

Em 1792, Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes foi enforcado por se rebelar contra a Corte portuguesa por extorquir um quinto de tudo o que era produzido no brasil, daí a expressão quinto dos infernos. Um quinto significa 20 por cento.

Em 1835, nossos heróis iniciaram a Revolução Farroupilha, por não concordar, entre outras coisas, com os exorbitantes 20% de impostos cobrados sobre o charque e o couro.

Pois nosso impostos hoje chegam a 50%, em média. Se nossos governantes roubassem menos, administrassem melhor as verbas e cobrassem de todos, talvez esse imposto pudesse voltar a ser só 20 por cento. E nós pagaríamos apenas o quinto dos infernos.

O Programa do Boca Braba tem o apoio cultural do Clube do Mel.

O Clube do Mel nasceu de uma paixão antiga de Liliana Rossi pelas abelhas. Coisa de família.
Seu avô estuda este universo há anos e sempre transmitiu para todos, de maneira muito encantadora, as maravilhas das pequenas polinizadoras.
Liliana cresceu  imersa em um cenário de apaixonados por abelhas e acabou se tornando um deles.
E, assim, nasceu o Clube do Mel! Da vontade de unir o melhor desse universo em um único local e de querer levar ao público produtos de qualidade e informação confiável e embasada.
Aqui tu tens uma oferta exclusiva do Clube do Mel para os ouvintes do programa.

Bueno, chega de assunto sério, vamos ouvir a patacuada de hoje que é em forma de canção com os Discocuecas: (Gracias ao Canal do Gustavo Frederico)

Programa do Boca Braba 4ª Tropeada Bloco 4

 

A nossa tropeada, está quase chegando ao seu destino e ainda não falamos da Coxilha Nativista de Cruz Alta.

Depois da Califórnia, a Coxilha de Cruz Alta é um dos festivais mais antigos, a primeira Coxilha teve sua edição em 1981.

A composição  Gaita Gaudéria, de autoria de Nenito Sarturi junto com Horácio Côrtes, foi eleita a música mais popular da 1ª Edição da Coxilha Nativista de Cruz Alta:

Este ano, A 41ª edição da Coxilha Nativista está confirmada para os dias 28, 29, 30 e 31 de julho, por causa da peste chinesa, as apresentações serão virtuais, e tu podes acompanhar pelo Youtube, Facebook e pela Rádio e TV Vento Norte.

Gracias ao Canal Raízes do Sul:

Hoje não tivemos tempo de apresentar o bloco da fina flor da grossura, e, como não apresentamos nenhuma voz feminina no programa vamos encerrar com a presença da mulher gaúcha. E seguindo no tema dos Festivais, vamos ouvir, da 41º Califórnia, a composição Guria, Letra de Maxsoel Bastos e música de Jaime Ribeiro, na voz de Nicole Carrion. Esta música é uma resposta a canção Guri, imortalizada por Cezar Passarinho 30 anos antes na 13ª Califórnia:

Da 39ª Coxilha, vamos trazer Shana Muller, interpretando, O Jogo, letra de Bianca Bergman e Melodia de Aline Ribas. (Gracias ao Canal do Guto Maciel)

Do 16º Carijo, Alana Moraes, Mulher Tarefeira:

E da 20ª edição do Carijo, Marines Siqueira, Querencia Mate e Saudade:

Programa do Boca Braba 3ª Tropeada - Parcerias

 

Buenas Indiada! Estamos chegando para mais um programa do Boca Braba.

Quero mandar um quebra-costela bem chinchado pra gauchada que está na escuta do programa, rogando ao Patrão da Estância Eterna que abençoe a todos.

A tropeada de hoje é sobre as parcerias da gauchada, tudo o que nos acompanha e nos auxilia na longa tropeada da existência. A prenda e o peão, o mate, o cavalo, o cusco, as pilchas, a gaita e o violão. Sem os quais nem existiria o gaúcho.

Tem coisas das quais o gaúcho não abre mão. Por exemplo: No caso deste tocador de rádio, iniciar o programa com o hino rio-grandense e uma oração em forma de canção, é algo sagrado.

Gracias ao Canal Republica Rio-Grandense:

 

Quero agradecer aos apoiadores do Programa do Boca Braba: O Clube do Mel e a Nathus Brasil, duas empresas comprometidas com a saúde e o bem estar da gauchada.

A primeira parceria do gaúcho, é, sem dúvida a prenda, ou o peão no caso da gaúcha. Mãe, pai, companheiro ou companheira, avô ou avó, não há um único ser vivo nesta terra que não tenha uma referência nestas figuras. E o gaúcho tem um carinho especial com a figura da mulher: prenda, chinoca, guerreira, a mulher gaúcha sempre foi reverenciada na literatura, na dança e na música regional e hoje, apesar do mito de machista, injustamente atribuído ao gaúcho, a mulher pampeana tem alcançado posição de destaque, algo muito justo, aliás.
Vamos então escutar algumas composições que evidenciam o carinho e o respeito que o gaúcho tem para com a sua principal parceira:

Programa do Boca Braba 3ª Tropeada Bloco 2

 

A Gaita e o violão são parceiros do pampeano desde sempre, não é possível imaginar as canções gaúchas sem estes instrumentos, a própria música é, por si só uma parceira da gauchada, e foi justamente na música que surgiram as melhores parcerias.  Na composição das letras, e nas cantorias, gaúchos e gaúchas se unem para tornar nossa cultura ainda mais expressiva.

Vamos, então, neste bloco mostrar algumas destas composições:

Este bloco tem o apoio cultural de Nathus Brasil.
A Nathus é uma loja de produtos naturais em capsulas, onde tu podes encontrar suplementos alimentares de ótima qualidade para o teu bem estar. Tu encontras a loja virtual da Nathus em nathusbrasil.com.br, mas, se tu fores lá no bolichodobocabraba.com.br terás aquelas ofertas especiais já na primeira página do sítio.

Outro parceiro do gaúcho é o Cavalo, A expressão centauro da pampa, não é exagerada, o cavalo e o campeiro fazem uma parceria tão perfeita que é até estranho ver um gaúcho bem pilchado e de a pé, ou, um cavalo sem um taura montado nele.

Falar em cavalo e não lembrar do Freio de Ouro é até uma desfeita. O freio de ouro é uma série de provas que classifica os cavalos da raça Crioula e seus ginetes, estas provas analisam vários aspectos da doma e condução do cavalo e culmina com a prova de esteio durante a Expointer.

Inspirados neste evento Luiz Carlos Borges e Mauro Ferreira compuseram O Mouro e o Freio de Ouro e nós vamos assistir a versão gravada ao vivo em um Show no Teatro Tulio Piva em Porto Alegre em 2009: (Gracias ao Canal Spiferr)

Programa do Boca Braba 3ª Tropeada Bloco 3

 

Tamo de volta com a nossa tropeada, desta feita apresentando o Chasque do Boca Braba, o momento em que este tocador de rádio deixa sua mensagem franca e sincera.

Mas antes quero agradeder a companhia desta gauchada que escuta a Rádio Vento Norte em especial ao Jaci lá de Florianópolis e ao meu tio Dênis aquerenciado entre Porto Alegre e Torres, a eles e a todos, mutchas gracias do Boca Braba. Obrigado pela Parceria.

Da Página do Programa do Boca Braba no facebook um quebra costelas pro Flávio Hammel, meu primo lá das Palmeira, O Felipe da Celesc, a celesc é a CEEE de Santa Catarina, só que esta é pública e da lucro. Um abraço especial pro Gabriel Ortaça, lá de São Luiz Gonzaga, figura ilustre camperiando na página do programa no Facebook, o Gabriel, pra quem não sabe, é filho do Pedro Ortaça, tronqueira do rio grande que vai ter um programa todo dedicado a ele, em breve. Fico muito honrado com a presença desse povo todo na página deste humilde tocador de rádio.

Se tu queres entrar em contato com o Boca Braba, mandar teu chasque, tua opinião ou pedir música, manda tua mensagem no chasqueiro do sítio ou na página do programa no facebook.com/programadobocabraba.

O Programa é gravado, mas se teu chasque chegar a tempo, eu respondo no próximo programa.

Bueno. O assunto hoje é a parceria do gaúcho e eu vou tomar liberdade de transcrever um texto que eu encontrei nas internet e adaptei pro nosso linguajar, o autor é desconhecido, vários post indicam diversos autores, mas eu confesso que não tenho certeza, se tu sabes o autor avise este tocador de rádio.

Um homem que frequentava regularmente as reuniões do CTG, participava das invernadas artísticas, bailes e churrasqueadas com os amigos, de repente, sem nenhum aviso, deixou de participar destes entreveros. Não foi por causa da peste chinesa, porque isso foi bem antes.

Depois de um certo tempo, numa noite fria de renguiá cusco, um amigo foi até o rancho dele, preocupado que ele estivesse pestiado ou meio loco das idéias. Chegando lá, encontrou o índio, são de lombo, meio acabrunhado, sentado próximo ao fogo de chão.

Ficaram os dois mateando, a cambona chiando, o fogo grande de angico aquecendo o galpão, mas os dois sem coragem de iniciar a charla.

Então o amigo que tinha vindo pra prosa se aproximou do fogo e, com uma vara, separou uma das brasas, deixou de lado e voltou a se sentar.

Em pouco tempo, aquela brasa viva se transformou em um frio e negro pedaço de carvão. Então o amigo pegou o carvão com a mão e colocou novamente no fogo.

De pronto, o carvão, alimentado pelo calor do brasedo, voltou a ser uma brasa viva novamente.

O amigo agradeceu o mate e já ia saindo quando o outro lhe deu um forte quebra-costela e disse. Obrigado pela lição galo véio, amanhã nos encontramos lá no CTG.

A mensagem que fica é que todos somos parte do grande fogo de chão da existência e somos responsáveis por cada brasa viva que faz parte do nosso dia a dia.

Que o Pai de fogo não deixe esta chama se apagar.

O Programa do Boca Braba tem o apoio cultural do Clube do Mel.

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E, assim, nasceu o Clube do Mel! Da vontade de unir o melhor desse universo em um único local e de querer levar ao público produtos de qualidade e informação confiável e embasada.
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Bueno, chegou a hora da patacuada que hoje é por conta do Nico Fagunde com o causo do Cusco Piloto, aliás, o custo é outro parceiro do gaúcho.

 

Programa do Boca Braba 3ª Tropeada Bloco 4

 


A nossa tropeada, está quase chegando ao seu destino e ainda falta falar das das pilchas.

E pra concluir nossa tropeada, como de costume, vamos trazer bloco da fina flor da grossura:

Gracias ao Canal Botemo e não recuemo:

Estamos chegando ao final da nossa tropeada esperando que os amigos e amigas tenham gostado do nosso programa e pedindo ao Patrão Velho das Alturas que nos de força e saúde para estarmos todos aqui novamente na próxima semana neste mesmo dia e horário.