Locomotiva histórica volta a apitar pela ferrovia do vale do Itajaí todo o segundo domingo de cada mês
Por James Dadamjames@diarinho.com.br
Fotos: Felipe Schürmann
Os passeios acontecem sempre no segundo domingo de cada mês e partem da
localidade de Subida, no município de Apiúna. São oito passeios por dia,
um a cada hora. O primeiro parte às 10 horas e percorre os quase três
quilômetros de trilhos até a usina Salto Pilão, passando por um túnel e
uma ponte de pedra.
O percurso dá uma ideia de como era a ferrovia, cheia de curvas, túneis e pontes. O túnel por onde circula o trem tem 70 metros de comprimentos e fica numa curva. As paredes são revestidas de granito rosa, mas a escuridão impede que se veja qualquer coisa. Por alguns segundos não dá para ver nada. Saindo do túnel tudo fica branco como quando a cerração baixa forte na cidade, porém, nada mais é do que a fumaça da locomotiva.
Poucos metros à frente está a ponte de pedra. Ela tem o formato de dois arcos em curva e 15 metros de altura. Um dos arcos transpõe o ribeirão Subida e o outro a estrada que leva até à localidade de Santa Rosa.
No caminho até à usina hidrelétrica Salto Pilão, o trem atravessa uma área de vegetação de onde dá pra ver o rio Itajaí-açu, lá embaixo, serpenteando pelos morros verdejantes do Vale do Itajaí.
Após uma pequena pausa no pátio da usina, o trem volta de marcha à ré até o ponto de partida. Quem quiser pode alterar a posição do encosto dos assentos e as pessoas são convidadas a trocar de lado no trem. Quem veio no lado esquerdo muda pro direito e vice-versa. Assim, todo mundo pode ver a paisagem dos dois lados do percurso.
No caminho de volta, outra atração: a descarga da caldeira. O trem faz uma paradinha sobre a ponte de pedra e os “escapamentos” da caldeira são abertos para limpar o maquinário. O que se vê, e se ouve, é muita fumaça e fuligem saindo primeiro por um lado da locomotiva, e depois pelo outro...
O percurso dá uma ideia de como era a ferrovia, cheia de curvas, túneis e pontes. O túnel por onde circula o trem tem 70 metros de comprimentos e fica numa curva. As paredes são revestidas de granito rosa, mas a escuridão impede que se veja qualquer coisa. Por alguns segundos não dá para ver nada. Saindo do túnel tudo fica branco como quando a cerração baixa forte na cidade, porém, nada mais é do que a fumaça da locomotiva.
Poucos metros à frente está a ponte de pedra. Ela tem o formato de dois arcos em curva e 15 metros de altura. Um dos arcos transpõe o ribeirão Subida e o outro a estrada que leva até à localidade de Santa Rosa.
No caminho até à usina hidrelétrica Salto Pilão, o trem atravessa uma área de vegetação de onde dá pra ver o rio Itajaí-açu, lá embaixo, serpenteando pelos morros verdejantes do Vale do Itajaí.
Após uma pequena pausa no pátio da usina, o trem volta de marcha à ré até o ponto de partida. Quem quiser pode alterar a posição do encosto dos assentos e as pessoas são convidadas a trocar de lado no trem. Quem veio no lado esquerdo muda pro direito e vice-versa. Assim, todo mundo pode ver a paisagem dos dois lados do percurso.
No caminho de volta, outra atração: a descarga da caldeira. O trem faz uma paradinha sobre a ponte de pedra e os “escapamentos” da caldeira são abertos para limpar o maquinário. O que se vê, e se ouve, é muita fumaça e fuligem saindo primeiro por um lado da locomotiva, e depois pelo outro...
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