Buenas Indiada! Estamos chegando para mais um programa do Boca Braba.
Quero mandar um quebra-costela bem chinchado pra gauchada que está na escuta do programa, rogando ao Patrão da Estância Eterna que abençoe a todos.
A tropeada de hoje é sobre Gaúchos e Cavalos. Vamos prosear um pouco sobre esse parceiro da gauchada.
Bueno, como de costume, o programa do Boca Braba começa com o nosso hino e uma oração:
Vamos ouvir, então, à execução do Hino Riograndense com a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e seu Coro Sinfônico e depois, na voz de Omair Trindade, de autoria de Dom Luís Felipe de Nadal, Prece do Gaúcho.
Quero agradecer aos apoiadores do Programa do Boca Braba: O Clube do Mel e a Nathus Brasil, duas empresas comprometidas com a saúde e o bem estar da gauchada. E agora temos um novo apoiador que é a empresa Caldo Bom da cidade de Campo Largo no Paraná. É bem provável que tu já conheças o feijão Caldo Bom, porém a empresa produz e comercializa diversos cereais, farinhas, farofas e acompanhamentos para o teu churrasco, e tu podes comprar os produtos Caldo Bom diretamente da indústria no site da empresa, se tu tens um comércio, podes revender os produtos Caldo Bom com uma boa margem de lucro. Para conhecer melhor a empresa clique aqui e tú terás acesso a um cupom que te dá até 15% de desconto na primeira compra.
Pois, De Gaúchos e Cavalos é o tema de hoje do Programa do Boca Braba.
Quem assiste a um rodeio ou gineteada, quem teve a oportunidade de assistir a uma prova do Freio de Ouro, ou até mesmo pra quem assiste aos filmes antigos de caubóis, imagina que o cavalo sempre existiu nas américas. Mas a história não é bem assim. Antes da invasão européia ao continente americano, não existiam cavalos, nem aqui, nem na américa do norte.
O Cavalo chegou na américa pela mão de Cristóvão colombo, em 1493, na região que hoje conhecemos como República Dominicana. Aqui nas nossas terras, foi trazido pelo aventureiro espanhol Álvar Núñez Cabeza de Vaca logo após o descobrimento do Brasil, e, mais tarde, lá por 1634, pelos padres jesuítas Cristóvão de Mendonça e Pedro Romero.
Em ambos os casos, aqui e na américa do Norte, os cavalos que escapavam das comitivas dos colonizadores, se criavam livres, e formavam manadas de cavalos chucros e baguais.
E aqui na pampa gaúcha, as duras condições do clima forjaram uma raça extremamente resistente. Foi assim que surgiu o Cavalo Crioulo, uma raça genuinamente gaúcha.