domingo, 2 de maio de 2010

ÉÉÉÉÉ CAMPEÃO!!!!!

GRÊMIO É CAMPEÃO GAÚCHO 2010

Tricolor conquistou seu 36º título da competição

O Grêmio FBPA é campeão Gaúcho 2010. Mesmo perdendo por 1 a 0 para o Internacional neste domingo, no Estádio Olímpico, o Tricolor sagrou-se campeão do Rio Grande do Sul.

Na primeira partida, o Grêmio levou a melhor após vencer a equipe colorada por 2 a 0, no Estádio Beira-Rio. Este resultado garantiu a vantagem do Tricolor para a segunda partida, onde podia ser derrotado por até um gol de diferença. Este é o 36º título estadual do Tricolor.

O ambiente no Olímpico Monumental era típico de decisão. Horas antes do jogo começar, a torcida gremista já cantava empolgada à espera do confronto final do Gauchão. Precisando buscar reverter as vantagem gremista o Inter foi para o ataque e conseguiu marcar aos 9min do primeiro tempo com Giuliano.

No restante da partida, o Grêmio administrou o resultado e só não empatou por detalhe, pois criou inúmeras chances de gol. A cena lamentável ficou por conta do atacante Taison que no final da partida deu um pontapé em Jonas e foi expulso.

O Grêmio não terá muito tempo para comemorar o título deste domingo, pois quarta-feira já tem outra decisão pela frente. A equipe comandada pelo técnico Silas enfrenta o Fluminense pelo jogo de volta das quartas de final da Copa do Brasil. O Tricolor tem a vantagem de empatar ou perder por um gol de diferença até 2 a 1. Caso o placar termine em 3 a 2, a decisão vai para os penâltis.

O confronto entre Grêmio e Fluminense será nesta quarta-feira, às 21h50, no Estádio Olímpico com transmissão da Grêmio Rádio.

Confira a trajetória do Tricolor no Gauchão.

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Presidente veta projeto que anistia parlamentares

Se você chegou a este texto através do menu principal um aviso: Esta postagem pertence à seção História da Corrupção e refere a Janeiro de 2000, portanto o presidente em questão é FHC.

A presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) vetou um projeto que pretendia perdoar os parlamentares das multas por crime eleitoral aplicadas entre 1996 e 1998.
Matéria da Veja aqui

Porém... em Agosto do mesmo ano, a deputaiada derrubou o veto e aprovou a maracutaia.
Matéria de Veja aqui
Começamos bem o século XXI

A implosão da mentira

A implosão da mentira

Affonso Romano de Sant'Anna


Fragmento 1


Mentiram-me.Mentiram-me ontem

e hoje mentem novamente. Mentem

de corpo e alma, completamente.

E mentem de maneira tão pungente

que acho que mentem sinceramente.


Mentem, sobretudo, impune/mente.

Não mentem tristes. Alegremente

mentem. Mentem tão nacional/mente

que acham que mentindo história afora

vão enganar a morte eterna/mente.


Mentem.Mentem e calam. Mas suas frases

falam. E desfilam de tal modo nuas

que mesmo um cego pode ver

a verdade em trapos pelas ruas.


Sei que a verdade é difícil

e para alguns é cara e escura.

Mas não se chega à verdade

pela mentira, nem à democracia

pela ditadura.


Fragmento 2


Evidente/mente a crer

nos que me mentem

uma flor nasceu em Hiroshima

e em Auschwitz havia um circo

permanente.


Mentem. Mentem caricatural-

mente.

Mentem como a careca

mente ao pente,

mentem como a dentadura

mente ao dente,

mentem como a carroça

à besta em frente,

mentem como a doença

ao doente,

mentem clara/mente

como o espelho transparente.

Mentem deslavadamente,

como nenhuma lavadeira mente

ao ver a nódoa sobre o linho. Mentem

com a cara limpa e nas mãos

o sangue quente. Mentem

ardente/mente como um doente

em seus instantes de febre.Mentem

fabulosa/mente como o caçador que quer passar

gato por lebre.E nessa trilha de mentiras

a caça é que caça o caçador

com a armadilha.

E assim cada qual

mente industrial?mente,

mente partidária?mente,

mente incivil?mente,

mente tropical?mente,

mente incontinente?mente,

mente hereditária?mente,

mente, mente, mente.

E de tanto mentir tão brava/mente

constroem um país

de mentira

—diária/mente.


Fragmento 3


Mentem no passado. E no presente

passam a mentira a limpo. E no futuro

mentem novamente.

Mentem fazendo o sol girar

em torno à terra medieval/mente.

Por isto, desta vez, não é Galileu

quem mente.

mas o tribunal que o julga

herege/mente.

Mentem como se Colombo partindo

do Ocidente para o Oriente

pudesse descobrir de mentira

um continente.


Mentem desde Cabral, em calmaria,

viajando pelo avesso, iludindo a corrente

em curso, transformando a história do país

num acidente de percurso.


Fragmento 4


Tanta mentira assim industriada

me faz partir para o deserto

penitente/mente, ou me exilar

com Mozart musical/mente em harpas

e oboés, como um solista vegetal

que absorve a vida indiferente.


Penso nos animais que nunca mentem.

mesmo se têm um caçador à sua frente.

Penso nos pássaros

cuja verdade do canto nos toca

matinalmente.

Penso nas flores

cuja verdade das cores escorre no mel

silvestremente.


Penso no sol que morre diariamente

jorrando luz, embora

tenha a noite pela frente.


Fragmento 5


Página branca onde escrevo. Único espaço

de verdade que me resta. Onde transcrevo

o arroubo, a esperança, e onde tarde

ou cedo deposito meu espanto e medo.

Para tanta mentira só mesmo um poema

explosivo-conotativo

onde o advérbio e o adjetivo não mentem

ao substantivo

e a rima rebenta a frase

numa explosão da verdade.


E a mentira repulsiva

se não explode pra fora

pra dentro explode

implosiva.


Este poema, que foi enviado ao Releituras pelo autor, foi publicado em diversos jornais em 1980. Apesar do tempo decorrido, face aos acontecimentos políticos que vimos assistindo nesses últimos tempos, ele permanece atualíssimo.

Resolvido o mistério


Eu estava achando mesmo estranho: como é que, segundo os institutos de pesquisa, nosso cumpanhero presidente tem 74% de aprovação e a sua bichinha palanqueira 34% de intenção de voto.

Quem resolveu o mistério foi esse cara aí abaixo:

Veja.com Coluna do Augusto Nunes
SEÇÃO » Direto ao Ponto

O que tem a dizer sobre isso o grande time de comentaristas?

26 de abril de 2010

Em sua coluna no Estadão de sábado, a excelente Dora Kramer publicou o ponto de vista do músico Guttemberg Guarabyra (que costuma manifestar-se sempre com independência sobre questões políticas) sobre a popularidade atribuída ao presidente Lula por institutos de pesquisas:

"O que especialistas em análise de pesquisas ainda não observaram é que, como o governo Lula em larga medida está mais para um governo de continuidade, já que abandonou quase totalmente as antigas bandeiras do petismo para adotar uma configuração mais tucana, o eleitor do PSDB não tem como dizer que não aprova a atual maneira de Lula governar. É o que explica a aparente contradição de metade dos eleitores que aprova o governo manifestar preferência eleitoral pela oposição. Ou seja, esses eleitores não deixaram de ser opositores. Apenas acham que a situação está governando de acordo com seus valores, mas vão votar em conformidade com os ideais em que sempre votaram".

É o que acha Guarabyra. E o tem a dizer sobre isso o timaço de comentaristas?

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Resumindo: tirando a roubalheira, a política(?!) externa e o financiamento do MST ( e outras ONG's comunoanarquistas), o governo Lula é uma continuação do governo FHC. Os 40% preferem votar no original.

As falas de Dilma

Que Dilma só tem um neurônio ( e manco ) todo mundo sabe, mas é importande divulgar suas falas para conhecermos melhor nossa futura presidenta, já que a imprensa ( não sei porque ) só mostra seus discursos editados e mesmo assim escapa muita bos... bobagem. Aí vai um exemplo, tem muitos mais, quem duvidar procure no youtube:

Veja.com Coluna do Augusto Nunes
SEÇÃO »
Direto ao Ponto

Celso Arnaldo: a droga da Dilma

24 de abril de 2010

Deu no site oficial da Dilma:

"Em entrevista à emissora de rádio JM, de Uberaba (MG), Dilma Rousseff discutiu as políticas públicas para enfrentar o consumo de uma das drogas que mais atingem os jovens".

Sim, a educadora Dilma Rousseff, consultora da ONU para a política de combate a drogas ilícitas, deu sua receita revolucionária contra o crack, como ouvi na gravação da entrevista, disponível no próprio site.

"A nossa proposta ela conjuga, eu vou te falá as diretrizes dela. Eu sintetizaria procê em autoridade, carinho e apoio, né? É, é, autoridade, carinho e apoio"

Aos jovens já viciados, ela propõe a política mais ousada de seu programa antidrogas:

"Esse ocê tem de impedi que ele entre e ao mesmo tempo aquele que entrou tem de puxá".

Impedir que o já viciado entre no vício me parece um pouco contraproducente. Mas a dúvida maior é esta: puxá o quê? Fumo, cadeia?

Desconfio que Dilma também não seja craque nesse assunto. E esteja confundindo política de droga com droga de política.

Porque a imprensa não fala mal do governo?

R$ 7,7 Bilhões é suficiente para calar a boca?

Por Rodrigo Rangel, no Estadão:
A propaganda do governo Luiz Inácio Lula da Silva chegou, no ano passado, a 7.047 veículos de comunicação de todo o País. O número é 1.312% superior ao de 2003, primeiro ano do governo Lula, quando 499 veículos receberam verba para divulgar a publicidade oficial.

De 2003 a 2009, a Presidência da República, ministérios e estatais gastaram R$ 7,7 bilhões com propaganda. Os gastos do ano passado, de R$ 1,17 bilhão, superaram em 48% os R$ 796,2 milhões investidos no primeiro ano de governo.

O aumento expressivo do número de órgãos em que a publicidade oficial é veiculada se deve a uma mudança de estratégia da comunicação do Palácio do Planalto: desde que Lula chegou ao governo, a ordem é regionalizar a propaganda e diversificar as maneiras de fazer o marketing governamental chegar à população. Os veículos que divulgaram publicidade federal em 2009 estão espalhados por 2.184 municípios, contra 182 em 2003.

Só com a publicidade institucional da Presidência da República, destinada a difundir a marca e os feitos do governo, foram gastos R$ 124 milhões no ano passado.

O volume é três vezes superior ao de 2003, mas não acompanha, proporcionalmente, a ampliação do número de veículos escolhidos para divulgar a propaganda federal. Isso significa que veículos de comunicação de abrangência nacional tiveram de dividir a verba que recebiam antes com órgãos regionais - alguns deles de pequeno porte, o que inclui rádios e jornais de interior sob controle de políticos de partidos aliados.

Televisão, jornal, rádio e revistas, nesta ordem, foram os meios que mais receberam recursos em 2009. Para emissoras de TV, foram destinados R$ 759,5 milhões, 64% do total. Jornais receberam R$ 115,4 milhões e rádios, R$ 104 milhões. Aqui

Como fazer uma diPTadura - parte 1

Queridos parentes e amigos, vou confessar uma coisa para vocês: eu sou megalomaníaco, inofensivo é claro, mas sou.

Seguido volta um idéia: a única solução para o Brasil seria uma Ditadura, um cara só mandando - um cara legal, né?, quase um Jesus Cristo, e quem seria esta pessoa? eu, é lógico.

Dia desses estava pensando: como vou fazer para implantar minha ditadura ( no bom sentido, não vão pensar bobagens). Bom, primeiro teria que me eleger presidente seguindo a constituição, que é o modo mais rápido, fazer revolução é muito demorado. E depois? Eu começaria controlando o Poder Judiciário, que seria o primeiro a encher o meu augusto saquinho.

Pois não é que eu abro o blog do Augusto Nunes da veja.com e dou de cara com isto:

O ESTADO POLICIAL LULIANO

quarta-feira, 21 de abril de 2010 | 5:57

É, moçada! O pessoal não brinca em serviço. Em entrevista a João Carlos Magalhães, da Folha, o juiz Antonio Carlos Almeida Campelo, da Justiça Federal em Altamira (PA), que concedeu as três liminares contra o realização do leilão de Belo Monte, revelou que foi, como posso dizer?, serenamente importunado por agentes da Abin (Agência Brasileira de Inteligência). Leiam trechos. Comento em seguida.
(…)
FOLHA - O senhor se sente pressionado?
CAMPELO -
Recebi procuradores da AGU, da Aneel e do Ibama e, por mais de uma hora, ouvi suas alegações e fiz algumas ponderações. Mas não foi suficiente para eu modificar minha decisão. Não me sinto pressionado, mas estou incomodado com várias solicitações de agentes da Abin, que não vejo como um órgão de representação judicial. Não entendo o que eles estão inv estigando.

FOLHA - Como e quando essas "solicitações" ocorreram?
CAMPELO -
Não houve conversa com agentes da Abin. Dois agentes da Abin estiveram na subseção de [Justiça Federal em] Altamira atrás das decisões e querendo saber quando eu daria outras decisões. Ligaram várias vezes para o diretor da subseção de Altamira querendo informações sobre o teor das decisões e o momento em que eu liberaria. Pediram cópias de minhas decisões por e-mail [todas já haviam sido disponibilizadas na internet].

Voltei
Ouvida pelo jornal, a agência afirma que não fez nada de ilegal e se sai lá com um burocratês meio cretino: "A Abin possui uma equipe em visita oficial ao local com a finalidade de acompanhar a conjuntura regional e, assim, cumprir a sua missão legal. Entre as atribuições legais previstas pela lei 9.883/99 (que institui a Abin) estão a obtenção, a análise e a disseminação de conhecimentos sobre fatos e situações de imediato ou potencial interesse para o processo decisório nacional".

A Abin despache quantos agentes quiser onde quer que haja um juiz tomando uma decisão que o governo considera importante. Mas o papel do agente certamente não inclui criar perturbação que acaba chegando até o juiz. Ora, quem quer que tenha telefonado para a subseção de Altamira "querendo informações" estava fazendo um claro, inequívoco e inquestionável trabalho de intimidação. Imaginem:
— Alô, aqui quem fala é Fulano, agente da Abin.
— Olá, Agente da Abin, em que posso ser útil?
— O sr. poderia nos adiantar o teor da sentença do juiz?

Ora, isso é inaceitável. Ridículo até. Imaginem se, nos processos de privatização de estatais, no governo FHC, que também contou com guerra de liminares, agentes da Abin tivessem deixado claro aos juízes: "Estamos acompanhando tudo o que senhor faz. Estamos na área".

Isso é bem mais grave do que parece, ainda que a agência tente fazer de conta que só cumpriu uma espécie de rotina. Uma ova! Um juiz não pode ser perturbado pelo serviço de Inteligência do Estado. Cabe ao Judiciário e ao Senado uma reação à altura.

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Pô Lula! para de copiar a idéia dos outros.


Lula e a Bomba



Não estou falando da Dilma, não. É outra bomba: a Atômica.
Para poder enfrentar o "Grande Satã Imperialista do Norte" Lula precisa de um arsenal atômico. Aí sim, junto com o Irã, Coréia do Norte, Bolívia e Venezuela poderemos encarar a potência "estanudinense" pau-a-pau.

Você duvida? Então da uma olhada na reportagem da revista Veja:



Veja » Edição 2161 / 21 de abril de 2010

Brasil

Bomba, pra que te quero

A convicção de que o Brasil tem direito à bomba A persiste em setores
do governo e das Forças Armadas. A diplomacia lulista em relação
ao Irã é sinal disso


Ana Claudia Fonseca e Duda Teixeira

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O ex-embaixador brasileiro em Paris Marcos de Azambuja disse certa vez que, ao contrário dos países que procuram disfarçar medidas ilícitas de uma forma lícita, o Brasil gosta de dar uma aparência ilícita a atividades perfeitamente lícitas. A observação é perfeita para descrever a postura ambígua da diplomacia brasileira em relação aos esforços para coibir a proliferação de armas atômicas. O Brasil tem um programa nuclear civil, mas age como se considerasse correto usá-lo para fins militares. Primeiro, porque se recusa a apoiar sanções econômicas para convencer o Irã a desistir de seus planos de desenvolver uma bomba atômica. Segundo, porque ameaça não aderir a uma renovação do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP). As sanções ao Irã e a revisão do TNP serão discutidas em reunião das Nações Unidas marcada para o mês que vem, em Nova York. O Brasil está se isolando nesse tema, como ficou claro na semana passada. Durante a Conferência de Segurança Nuclear nos Estados Unidos, Lula criticou o anfitrião, o presidente Barack Obama, por seu plano de punir o Irã por suas ambições atômicas. Obama, em resposta, demonstrou quanto considera irrelevante a opinião brasileira ao ceder apenas três minutos de sua agenda para uma conversa com Lula. Dias depois, durante o encontro dos Brics (Brasil, Rússia, Índia e China) em Brasília, Lula tentou fazer proselitismo sobre o assunto. Os presidentes Dimitri Medvedev, da Rússia, e Hu Jintao, da China, os únicos presentes com poder de vetar uma proposta de sanção no Conselho de Segurança da ONU, não deram trela.

Ao defender países párias e distribuir bravatas contra os tratados de não proliferação, o governo Lula faz a comunidade internacional supor que o programa nuclear brasileiro não tem fins pacíficos. "A história brasileira e declarações recentes de membros do governo dão margem à especulação de que poderia haver planos sigilosos de armas nucleares no país", diz o historiador Marco Antonio Villa. Desde 1975, quando o Brasil fechou um acordo com a Alemanha para a construção de reatores em Angra dos Reis, os militares namoram a ideia de ter a bomba A. O governo de Ernesto Geisel chegou a cavar um poço de 320 metros de profundidade na Serra do Cachimbo, no Pará, para testar artefatos atômicos. O buraco, nunca utilizado, foi fechado em 1990. Suspeita-se que, no governo de João Batista Figueiredo, o Brasil tentou colaborar com o ditador iraquiano Saddam Hussein para desenvolver armas atômicas. Em 1981, dois aviões iraquianos chegar am a levar yellow cake (urânio concentrado) do interior de São Paulo para Bagdá. Em 2004, a comunidade internacional voltou a desconfiar quando o Brasil impediu a visita de inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), da ONU, às instalações da fábrica de enriquecimento de urânio que estava sendo construída em Resende, no Rio de Janeiro. Na época, o governo justificou a proibição dizendo temer a espionagem industrial. Antes disso, Lula teve de demitir o ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral, por ter defendido o direito do Brasil de desenvolver a tecnologia necessária para construir a bomba.

O desejo latente e, muitas vezes, mal disfarçado de alguns setores do governo de dar um passo além no programa nuclear é alimentado pela noção de que há uma assimetria no direito internacional. "Existe um grande desequilíbrio no mundo em relação ao poderio nuclear. Por isso, não há razão para assinar um protocolo adicional ao TNP", diz Odair Dias Gonçalves, presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear, do Ministério de Ciência e Tecnologia. Se os Estados Unidos e a Rússia, as duas maiores potências nucleares do mundo, não cumprem suas promessas de desmantelar seu arsenal, por que os outros países vão ficar atrás? Simples. "O argumento da igualdade entre as nações aplicado à questão nuclear pode ser verdade na teoria, mas é perigoso quando defendido por um presidente, como tem feito Lula", explica o sociólogo Demétrio Magnoli. Nesse caso, a realidade se sobrepõe aos princípios. Nove países detêm a bomba atôm ica. Estados Unidos e Rússia acabaram de assinar um acordo se comprometendo a reduzir em 30% o seu estoque de ogivas. Pode não ser o suficiente, mas pior do que eles manterem seus arsenais é a possibilidade de o clube atômico aumentar. Isso significaria multiplicar o risco de um conflito apocalíptico. Sem contar o perigo, ainda mais real, de as armas nucleares caírem nas mãos de terroristas.

Área Vip Tricolor dos Pampas

Venha conhecer a Área Vip do Olímpico

A partir do próximo domingo, 2 de maio, o torcedor gremista contará com um local à altura de sua paixão: é a Área VIP Tricolor do Estádio Olímpico Monumental. O espaço será inaugurado no dia da final do Gauchão e servirá para reunir famílias, amigos e até mesmo empresas interessadas em oferecer o melhor do futebol gaúcho a seus clientes e fornecedores, num ambiente seleto, tranquilo e seguro.

Trata-se de uma área bem localizada no Estádio Olímpico Monumental nos moldes dos grandes clubes do planeta com acesso exclusivo em um espaço reservado, cadeiras estofadas, telas de LCD, som ambiente, lounges, estacionamento, ida para o estádio em vans climatizadas, segurança privada, serviço de buffet e open bar num ambiente com todo o conforto e segurança que o torcedor VIP merece. O espaço foi projetado para acolher até 460 torcedores, com oito reservados de 20 lugares cada um, mais 300 cadeiras acolchoadas, numeradas e cobertas.

A área de estacionamento será na ADVB, com serviço de transfer climatizado até o estádio. O acesso exclusivo contará com lounges, serviço de buffet e open bar, além de TVs de LCD para que não se perca nenhum lance dos jogos. Tudo comercializado por período anual, através da parceria do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense com a empresa de marketing esportivo Eleven Sports


Os interessados poderão desde já obter maiores informações pelo fone 4063.7073 ou 9607-1070

www.areaviptricolor.com.br

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