Lula disse que faz sexo cinco vezes por semana.
E daí? E eu com isso:? Quem perguntou?
Mônica Bergamo da Folha, mas ela perguntou como ele faz para manter um casamento feliz. Há bom!
Agora deixa eu levantar (ops) uma questão só para efeito de raciocínio:
O que aconteceria se nosso presidente fosse gay?
E eu mesmo respondo: NADA.
Já chegamos naquele nível de tolerância que não nos permite preocupações com a sexualidade alheia, mesmo que o alheio seja um artista, jogador, ou político famoso. Este tipo de preocupaçao é coisa de candidata petista em desespero de campanha.
Não consta na história do país que algum de nossos presidente fosse gay, mas temos deputados, senadores e, talvez, governadores, que têm uma opção sexual não tão tradicional ou heterodoxa, e isso só diz respeito a eles. Alguns, inclusive, se elegeram justamente por sua opção sexual.
Mas agora imagine se elegêssemos um presidente gay e este saísse por aí cantando aos quatro ventos: Eu faço sexo com meu companheiro cinco vezes por semana. Pronto a casa cairia. Acusariam o "depravado" de fazer apologia do sexo e o escambau.
Perceberam?
Existem vários políticos famosos por sua vida sexual, digamos, bastante produtiva, mas vai uma mulher em posição de destaque afirmar que faz sexo tantas vezes em tempo tal com vários parceiros, vai ter sua carreira política abreviada e condenada ao ostracismo.
Vamos combinar o seguinte: cada um tem a opção sexual que bem entender, só não precisa sair por aí dizendo como e quantas vezes pratica suas necessidades fisiológicas. OK? Garanhão de Garanhuns.
A não ser que alguém precise de um fato novo para aparecer na imprensa.
