O Dossiê que o PT jura que não existe, contém dados fiscais e bancários sigilosos de Eduardo Jorge, vice-presidente do PSDB.
A coordenação da campaha de Diilma nega tudo, o que significa que a informação procede. Lembra do caseiro Francenildo?
Isso significa quebra de sigilo bancário. Para resumir em uma palavra: C R I M E !
Existe muita corrupção na política brasileira, tanto que a população até ja se acostumou. Isso é ruim e espero que um dia acabe. Mas o que estamos vendo nesta campanha são atos criminosos dignos de grandses terroristas, o que aliás, é a origem de Dilma, Zé Dirceu e o resto da quadrilha.
Veja reportagem da Folha.com:
12/06/2010-04h29
Procurado pela reportagem, EJ confirmou as informações contidas nos documentos e afirmou que os dados só poderiam ter sido obtidos por meio da quebra de seu sigilo fiscal. "É um completo absurdo essas informações terem chegado até eles. Isso demonstra a repetição do método do PT", afirmou.
O presidente do PT, José Eduardo Dutra, afirmou, por meio da assessoria da sigla, que "O PT e a coordenação da campanha não autorizaram, orientaram, encomendaram, solicitaram, ordenaram ou tomaram conhecimento. Repudiamos operações ilegais na campanha eleitoral".
Leia a reportagem completa na Folha deste sábado, que já está nas bancas.
PT fez dossiê com dados sigilosos de vice-presidente do PSDB
A chamada "equipe de inteligência" da pré-campanha de Dilma Rousseff (PT) investigou e levantou dados fiscais e financeiros sigilosos do vice-presidente executivo do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira.
Segundo reportagem publicada neste sábado pela Folha (íntegra aqui somente para assinantes do jornal e do UOL), o grupo obteve documentos de uma série de três depósitos na conta de EJ no valor de R$ 3,9 milhões, além de outras informações de seu Imposto de Renda. Procurado pela reportagem, EJ confirmou as informações contidas nos documentos e afirmou que os dados só poderiam ter sido obtidos por meio da quebra de seu sigilo fiscal. "É um completo absurdo essas informações terem chegado até eles. Isso demonstra a repetição do método do PT", afirmou.
O presidente do PT, José Eduardo Dutra, afirmou, por meio da assessoria da sigla, que "O PT e a coordenação da campanha não autorizaram, orientaram, encomendaram, solicitaram, ordenaram ou tomaram conhecimento. Repudiamos operações ilegais na campanha eleitoral".
Leia a reportagem completa na Folha deste sábado, que já está nas bancas.